Hoje eu estava caminhado em volta de uma famosa Lagoa. Me dirigia a outra famosa praia. Nos ouvidos, a todo volume, tocavam muitas músicas. Num certo momento tomei consciência que não precisava muito mais do que aquilo que eu tinha naquele momento para ser feliz. A felicidade não é algo constante em nossas vidas, somos invadidos de tempos em tempos por este sentimento que todos definiram como Felicidade. A felicidade é como uma onda do mar invadindo a praia. Vem, remexe em tudo e depois volta para o mar. Às vezes somos praias muito calmas, sem nenhuma onda aparente, em outros momentos nossa praia é invadida por ondas de todos os tamanhos e origens. Esta é a vida de todos nós. É bom que seja assim, é necessário que seja assim.
Num momento da caminhada, vejo um destes ônibus de excursão lotado de pessoas da terceira idade. Ao lançar um olhar mais acurado percebi que estava lotada de velhinhas (este lance de terceira idade é muito politicamente correto, fica mais bonito e carinhoso chamá-las de velinhas, pelos menos assim me parece) e no máximo uns cinco velhinhos. Estes bem encurvados pelo tempo, enquanto que elas estavam serelepes saindo do tal ônibus. Ao olhar aquele grupo de velhinhas percebia a estatística se mostrando para mim. Nós homens morremos antes, sofremos mais as agruras da vida, por isso elas ficam mais tempo neste mundo. Elas merecem mesmo...
Mas, o que importa é que vi a felicidade estampada naqueles olhos, talvez cansados por verem tantas injustiças na vida. Mas, ainda sim, felizes por estarem vivos e aproveitando muito o tempo nesta dimensão. Quero ser assim, ou seja, um dos que negam a estatística ou quem sabe ser o tal do desvio padrão (que muitos tentaram me explicar ao longo da vida, mas que até hoje pouco entendi). É isso, quero ser o desvio padrão e viver muito tempo, para quando eu tiver uns 80 anos fazer parte de uma excursão cheio de velinhas enxutas para me ampararem.
Eu quando andava pensava que nesta época de Natal temos a tendência de vivenciarmos alguns sentimentos tristes, mas se olharmos para o lado perceberemos que não há motivo para tanta tristeza. Estamos vivendo a vida que escolhemos, pois somos frutos de nossas escolhas. Se estamos tristes isso é, também, por nossa vontade. Hoje li uma frase numa desta academias de yôga que teve o condão de me trazer para a realidade, parei em frente e anotei:
Naquele momento, eu parado em frente daquela frase, no mesmo instante o grupo de velhinhos veio à mente e, finalmente, entendi onde tenho que ir para ser feliz. E o melhor de tudo que está bem perto.
Num momento da caminhada, vejo um destes ônibus de excursão lotado de pessoas da terceira idade. Ao lançar um olhar mais acurado percebi que estava lotada de velhinhas (este lance de terceira idade é muito politicamente correto, fica mais bonito e carinhoso chamá-las de velinhas, pelos menos assim me parece) e no máximo uns cinco velhinhos. Estes bem encurvados pelo tempo, enquanto que elas estavam serelepes saindo do tal ônibus. Ao olhar aquele grupo de velhinhas percebia a estatística se mostrando para mim. Nós homens morremos antes, sofremos mais as agruras da vida, por isso elas ficam mais tempo neste mundo. Elas merecem mesmo...
Mas, o que importa é que vi a felicidade estampada naqueles olhos, talvez cansados por verem tantas injustiças na vida. Mas, ainda sim, felizes por estarem vivos e aproveitando muito o tempo nesta dimensão. Quero ser assim, ou seja, um dos que negam a estatística ou quem sabe ser o tal do desvio padrão (que muitos tentaram me explicar ao longo da vida, mas que até hoje pouco entendi). É isso, quero ser o desvio padrão e viver muito tempo, para quando eu tiver uns 80 anos fazer parte de uma excursão cheio de velinhas enxutas para me ampararem.
Eu quando andava pensava que nesta época de Natal temos a tendência de vivenciarmos alguns sentimentos tristes, mas se olharmos para o lado perceberemos que não há motivo para tanta tristeza. Estamos vivendo a vida que escolhemos, pois somos frutos de nossas escolhas. Se estamos tristes isso é, também, por nossa vontade. Hoje li uma frase numa desta academias de yôga que teve o condão de me trazer para a realidade, parei em frente e anotei:
Tantra Yoga é o caminho que tem por objetivo levar o indivíduo a perceber que ele já é a felicidade que busca ser....Naquele momento a frase me mostrou o caminho pelo qual eu tinha que seguir, sempre busco fora de mim ou em outras pessoas a felicidade, somos nós a felicidade, ela é imanente a nós. Não há como encontrá-la se não olharmos para nós mesmos.
Naquele momento, eu parado em frente daquela frase, no mesmo instante o grupo de velhinhos veio à mente e, finalmente, entendi onde tenho que ir para ser feliz. E o melhor de tudo que está bem perto.
Comentários
Postar um comentário
Interaja com Ledventure...